
Cadillac Records, assisti no sábado. Cíclico, bonito, gostoso, suave e divino. Não dá pra saber se vale pelo enredo, pelo Brody, pele Beyoncé ou pelo conjunto da obra. A interpretação de todos e o capricho de seus produtores e cia é afiadíssimo.
Os mais fanáticos vão dizer que Cadillac vale a pena pela Diva B, mas a questão é que o filme é de uma sensibilidade para poucos.
Muito bem elaborado. Terminei de assistir e dei repeat na cena final. Me deleitei.
Não vou ficar contando detalhes, porque gosto de assistir e me surpreender, então não vou tirar esse gostinho dos demais.
Apenas assistam
Diario Proibido

Christian Molina estampa a vida com sentido. Dá sentido da vida de uma larva, de uma tartaruga, de um vegetal. Da sentido a Val, uma ninfomaníaca carismática, meiga e confusa. Belén Fabra, Geraldine Chaplin e Llum Barrera estão perfeitas.
Através do sexo ela encontra gratidão numa simples piscadela, com isso o longa injeta ânimo, reflexão e o sumo do Carpe Diem
Pecadinho não assistir. Um monstro de bom filme.
Se não gosta de bom filme, nem assista.
Mas fica a dica.
Até mais, abraços.
Se tem dedo da Beyoncé, deve ser ótimo!
ResponderExcluirHAHA.
:*
ah, me favorita aqui? :D
ResponderExcluirQuero ver os dois filmes!
ResponderExcluirOs dois parecem ser super interessantes.
E óbvio que o fato da Beyoncé estar atuando em um deles, me deixa mais curioso ainda para saber como foi a atuação dela.